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MERCADO DE TI ESTÁ AQUECIDO, MAS A FALTA DE PROFISSIONAIS ATRAPALHA AVANÇO TECNOLÓGICO: UNETRI OFERECE CURSO DE ADS

Brasil precisará de 797 mil profissionais da área até 2025, mas forma apenas 53 mil por ano. Nesse contexto, a Unetri oferece curso na área: ADS
Edição: Luiz Carlos Gnoatto / Ascom Unetri - Fonte: Luis Filipe Santos / Jovem Pan Notícias – Imagem Ilustrativa

   
Um dos cursos que a Unetri Faculdades oferece é ADS – Análise e Desenvolvimento de Sistemas, na área de Tecnologia da Informação – TI, uma área com grande demanda de profissionais capacitados para o mercado de trabalho.
Hoje, segundo pesquisa, o setor de TI é o primeiro com mais demanda de vagas (40% das empresas precisam de contratações) e o segundo com mais dificuldade de preenchê-las (84%), atrás apenas do bancário (86%).
A Tecnologia da Informação é considerada um dos setores fundamentais para todos os países que buscam se desenvolver economicamente, em um mundo cada vez mais guiado pelas análises de dados fornecidos por usuários e soluções computacionais para problemas complexos do cotidiano.
Veja a matéria completa da Jovem Pan Notícias, no link: https://jovempan.com.br/noticias/tecnologia/mercado-de-ti-esta-aquecido-mas-falta-de-profissionais-atrapalha-avanco-tecnologico.html
Para o Brasil, a situação não é diferente, e a demanda por profissionais do setor deve crescer nos próximos anos.
Contudo, hoje, a formação de especialistas na área já é insuficiente para os projetos de empresas públicas e privadas.
De acordo com estudo da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC e de Tecnologias Digitais - Brasscom, realizado em 2021, o país terá uma demanda de 797 mil profissionais de TI até 2025, o que significa que precisaria formar 159,4 mil por ano.
Hoje, no entanto, apenas 53 mil pessoas são qualificadas anualmente para trabalhar na área.
Atualmente, a TI está presente em quase todos os setores: de empresas agropecuárias a de comunicação e do setor cultural, passando pelas de saúde e segurança.
A colheita de informações e realização de análises automatizadas é fundamental para guiar as companhias e a economia em geral.
O desenvolvimento de projetos inovadores na área é importante para solucionar problemas do cotidiano ou mesmo outros que ainda podem surgir.
De acordo com pesquisa da consultoria especializada em recursos humanos Manpower Group, de 2022, o Brasil aparece na nona colocação entre os países em que empregadores relataram dificuldades em preencher vagas no mercado de trabalho geral — 81% do total, acima da média mundial de 75% e dez pontos percentuais acima do resultado da mesma pesquisa em 2021.
Assim, os projetos tendem a sofrer com a falta de pessoal qualificado.
“Traz um atraso muito grande para as empresas que buscam mais competitividade no mercado, no que tange maior qualidade de entrega, atendimento e diminuição de custos. Efetivamente os projetos ficam engavetados e postergados”, comenta Milton Felipe Helfenstein, porta-voz da Envolti, empresa de sistemas da informação.
“Já atrapalha o desenvolvimento de projetos muito necessários em diversos setores, porque a tecnologia digital tende a dominar tudo. Corremos o risco de ficar para trás”, alerta José Pastore, economista especializado no mercado de trabalho da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo - FEA-USP.
A demanda da área tem crescido no mundo, levando a um mercado de trabalho aquecido em que empresas de diversos países competem pelos mesmos profissionais — para as brasileiras, isso significa ter que buscar contratações enquanto podem oferecer salários menores para os trabalhadores, em um fenômeno conhecido como “fuga de cérebros”.
Mesmo entre companhias nacionais, com a demanda alta, costuma-se ter uma rotatividade alta. “Em geral, a falta de profissional e alta demanda acabam resultando em salários maiores e um grande turnover na área. Na prática, as empresas trocam os profissionais entre elas”, relata Poyatos.
 
BUSCANDO SOLUÇÕES
Os especialistas são unânimes em apontar a educação como a única forma de solucionar o problema de fato.
A integração entre empresas e instituições de ensino, sejam escolas ou universidades, aparece frequentemente entre as sugestões.
“Podemos aumentar a interface entre empresa e escola, como algumas que já fazem convênios e repassam a demanda de que precisam. As escolas e universidades vão injetando profissionais de vários níveis de qualificação e recebendo profissionais de volta para aperfeiçoar, em uma espécie de requalificação permanente com as empresas”, projeta José Pastore.
Os especialistas defendem a necessidade de que as formações sejam mais assertivas para as necessidades de mercado, além da aproximação entre academia e mercado de trabalho, que permita também o desenvolvimento das habilidades interpessoais.

Fonte: Edição: Luiz Carlos Gnoatto / Ascom Unetri - Fonte

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