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Psicologia se destaca e nos últimos quatro anos, só no Rio de Janeiro houve um crescimento de 60%
Fonte: Revista Ensino Superior
Foto: Imagem Ilustrativa
Cada vez mais as pessoas estão compreendendo que a escolha de uma graduação nem sempre é definitiva e que a possibilidade de uma revolução na carreira é real, independentemente da idade que se tenha.
Apenas no Rio De Janeiro, por exemplo, entre 2014 e 2020, houve um aumento de 60% no número de pessoas matriculadas em cursos de graduação que já possuíam diploma de ensino superior.
Os dados são do Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Segundo especialistas, essa tendência de crescimento observada no Rio de Janeiro é ser registrada em todo o país.
“Insatisfação com a primeira escolha de carreira, busca por realização pessoal ou até mesmo necessidade de se tornar um profissional mais completo são alguns dos motivos que levam as pessoas a buscarem uma segunda graduação”, analisa Carolina Salvo, especialista em carreiras do Centro Universitário Newton Paiva .
Segundo Salvo, trata-se de um movimento que tem sido reconhecido no mercado. “Antigamente havia um receio de que o retorno às salas de aula da faculdade fosse visto como falta de foco da parte do profissional. Mas essa mentalidade tem se transformado. A segunda graduação é vista como uma forma de agregar bagagem e experiência, contribuindo para que a pessoa possa atuar de forma interdisciplinar no mercado de trabalho”, afirma.
PSICOLOGIA SE DESTACA
Um dos cursos muito buscados por alunos para a segunda graduação é o de psicologia.
Saulo Moraes, que é professor no Centro Universitário Newton Paiva, avalia esse movimento de forma positiva.
“Um dos fatores percebidos é que as pessoas mais experientes, que conhecem o mundo do trabalho e já têm um histórico profissional, têm menos chance de escolherem o curso movidas por uma idealização da profissão. O que contribui para o fortalecimento de uma visão mais profissional e realista da psicologia”, explica.
Saulo destaca ainda o aumento da demanda registrada nos últimos anos.
“Acredito também que estamos em um momento histórico que a psicologia tem sido mais valorizada, especialmente pelos índices de transtornos mentais em crescimento no mundo”, avalia o professor.
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